Na sequência de uma notícia por nós difundida acerca da prestigiante participação de João Vieira Moura como Juíz estrangeiro no internacional de 5 estrelas do Oficial de La Baule que integra a Taças das Nações Meydan FEI, recebemos uma missiva do mesmo não só agradecendo a referência à sua participação mas também dando-nos conta da forma como correu o evento e onde considera que esteve à altura da responsabilidade que lhe foi atribuída.
Refere também o minuto de silêncio em honra do malogrado cavaleiro Jean Claude Vangeenberghe e a esse propósito considerou “tocante ver a equipa da Bélgica participar com fumos nos braços na Taças das Nações. São detalhes que caem bem, sobretudo sabendo-se que o Vangeenberghe tinha mudado de nacionalidade, mas a ligação falou mais alto”.
No que concerne ao evento desportivo, na opinião avalizada de João Moura, este foi bom de assistir “onde estavam os melhores do mundo, pelo menos a nível de equipas”.
A finalizar, o Juíz destacou um concurso de “Handysport” a que assistiu pela primeira vez e o deixou impressionado.
Trata-se de uma competição destinada a pessoas com deficiências, mas no caso, o que considerou mais extraordinário foram os percursos efectuados por dois cavaleiros invisuais.
Sobre a competição João Moura explicou que são provas “naturalmente baixas, 80cms, mas em que existe um cavaleiro “guia” que vai fazendo a prova ao mesmo tempo que vai dizendo “à Gauche” ou à droite” e em que diz em voz alta as ultimas três passadas para o concorrente cego!”
Neste momento existem já três países com esta modalidade e espera-se mais adesões em breve, pois a FEI comprometeu-se a fazer o seu reconhecimento logo que haja pelo menos seis Países a praticá-lo.
Refere também o minuto de silêncio em honra do malogrado cavaleiro Jean Claude Vangeenberghe e a esse propósito considerou “tocante ver a equipa da Bélgica participar com fumos nos braços na Taças das Nações. São detalhes que caem bem, sobretudo sabendo-se que o Vangeenberghe tinha mudado de nacionalidade, mas a ligação falou mais alto”.
No que concerne ao evento desportivo, na opinião avalizada de João Moura, este foi bom de assistir “onde estavam os melhores do mundo, pelo menos a nível de equipas”.
A finalizar, o Juíz destacou um concurso de “Handysport” a que assistiu pela primeira vez e o deixou impressionado.
Trata-se de uma competição destinada a pessoas com deficiências, mas no caso, o que considerou mais extraordinário foram os percursos efectuados por dois cavaleiros invisuais.
Sobre a competição João Moura explicou que são provas “naturalmente baixas, 80cms, mas em que existe um cavaleiro “guia” que vai fazendo a prova ao mesmo tempo que vai dizendo “à Gauche” ou à droite” e em que diz em voz alta as ultimas três passadas para o concorrente cego!”
Neste momento existem já três países com esta modalidade e espera-se mais adesões em breve, pois a FEI comprometeu-se a fazer o seu reconhecimento logo que haja pelo menos seis Países a praticá-lo.
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