O currículo e Klaus Balkenhol é impressionante, duas Medalhas de Ouro por Equipas e uma de Bronze Individual em Jogos Olímpicos, isto para não falar das inúmeras medalhas em campeonatos alemães, Europeus e Mundiais, que o tornaram numa lenda.
Algo é certo, Klaus Balkenhol, nas últimas décadas, tem vindo a marcar de forma profunda e exemplar o desporto equestre internacional pois, não nos podemos esquecer que, entre outros feitos, ao ter levado dois cavalos “vulgares” de remonta, que faziam a patrulha na policia em Dusseldorf, a inúmeras vitórias, um deles, Goldestern, ao pódio dos Jogos Olímpicos, demonstrou na prática alguns dos ideais e valores máximos daquilo que deve ser o Desporto, de todo um legado que nos chegou da Grécia da Antiguidade e no qual reconhecemos a nossa própria civilização Ocidental.
Algo é certo, Klaus Balkenhol, nas últimas décadas, tem vindo a marcar de forma profunda e exemplar o desporto equestre internacional pois, não nos podemos esquecer que, entre outros feitos, ao ter levado dois cavalos “vulgares” de remonta, que faziam a patrulha na policia em Dusseldorf, a inúmeras vitórias, um deles, Goldestern, ao pódio dos Jogos Olímpicos, demonstrou na prática alguns dos ideais e valores máximos daquilo que deve ser o Desporto, de todo um legado que nos chegou da Grécia da Antiguidade e no qual reconhecemos a nossa própria civilização Ocidental.
No mais recente número da Revista EQUITAÇÃO (revista n.º 83, Março/Abril), trazemos até si uma entrevista com este grande mestre, a cargo de Dr. Bruno Caseirão e Gil Merrick.
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